Fisioterapia 2009

Fisioterapia em 2009. O ano de 2009 é o inicio de uma relação de proximidade com todos os nossos clientes, amigos e familiares, pois foi o ano em que decidimos criar este portal. o "Fisioterapia Lisboa", pretende ser não só um veículo publicitário para divulgar dos nossos serviços, na especialidade da fisioterapia, cativando novos clientes como também uma forma de comunicar com os que já são nossos clientes. Com o número de internautas a aumentar, a internet é a forma ideal de publicitar um negócio, como também é uma excelente ferramenta de comunicação, e nos dias de hoje, a relação de proximidade entre as empresas e os seus clientes é muito importante para a fidelização dos mesmos.

O que é a Fisioterapia

Para o leitor que pretenda saber o que é a FISIOTERAPIA, quais as patologias associadas, o tratamento dessas patologias, a prevenção das mesmas, elaboramos um guia com algumas Definicões.

Definição de Fisioterapia


O modelo de definição de Fisioterapia das leis Estatuais para o exercício da Profissão foi adoptado pelo Conselho de Directores da Associação de Fisioterapia em Portugal. A Fisioterapia, que é a assistência e os serviços prestados por ou sob a orientação e a supervisão de um fisioterapia inclui:

  • Examinar os pacientes com deficiências, limitações funcionais e incapacidades ou outras condições relacionadas á saúde, a fim de determinar um diagnostico, um prognóstico e uma intervenção. Os exames dentro da esfera do exercício da fisioterapia incluem testes e medidas do sistema músculo-esquelético (por exemplo: amplitude de movimento, testes musculares manuais, mobilidade articular, postura, etc. …), do sistema neurológico (por exemplo: reflexos, integridade dos pares dos nervos cranianos, a integridade sensorial, desenvolvimento neuromotor etc.), do sistema cardiorespiratorio (por exemplo: capacidade respiratória ou endurece, ventilação, respiração, circulação) e do sistema tegumentar (por exemplo: a integridade tegumentar), sem, conteúdo, se limitarem a esses exames.
  • Combater as deficiências e as limitações funcionais por meio da elaboração, da implementação e da modificação das intervenções terapêuticas. As intervenções incluem porem não se limitarem a, exercício terapêutico; terapia manual; prescrição, fabricação e aplicação de dispositivos e equipamentos de apoio e assistência, de adaptação e de protecção, técnicas para a limpeza das vias aéreas respiratórias, agentes físicos e modalidades mecânicas e electroterapêuticas; e para a educação doa pacientes, sendo esta última de extrema importância para o processo de reabilitação.
  • Prevenir as lesões, as deficiências, as limitações funcionais, incluindo a promoção e a manutenção de aptidão, saúde e qualidade de vida nas populações de todas as idades.
  • Participar de consultas (avaliações e reavaliações) educação constante e pesquisa com bastante investigação.

Esta definição torna evidente que os fisioterapeutas examinam, avaliam, diagnosticam e intervêm em deficiência, limitações funcionais e incapacidade no processo de incapacitação. A mensagem mais importante transmitida por esta definição é que os fisioterapeutas estão preocupados principalmente em utilizar o conhecimento e as habilidades clínicas adquiridas para reduzir ou eliminar a limitação funcional e a incapacidade e permitir que os indivíduos que procuram seus serviços alcancem a melhor qualidade de vida e bem-estar possível, com muita dedicação e com um trabalho exemplar e bem coordenado os objectivos são alcançados dentro dos prazos programado.

No passado, o enfoque na medição e na alteração das deficiências substituía os objectivos mais importantes de apropriar a função e reduzir a incapacidade. Esta obra tem como foco aprimorar a função e reduzir a incapacidade através da utilização do exercício terapêutico. A ênfase não reside apenas no exercício terapêutico para alterar um determinado número de deficiências, mas sim em utilizar para melhorar a função e reduzir a incapacidade que seja significativa para o indivíduo que necessita e procura os serviços prestados por fisioterapeutas. É feita uma tentativa para alterar a linha de pensamento. Em vez de considerar qual o exercício que pode ser prescrito com a total segurança para combater a deficiência, o terapeuta deve ter em atenção que as deficiências estão relacionadas a uma função reduzida e incapacidade para este paciente e qual o exercício pode aprimorar a função de combater as deficiências apropriadas. Esta prescrição de exercício terapêutico tem de ser bem prescrita, pois ela é de extrema importância para uma reabilitação eficaz.

Para compreender as relações entre doença, patologia, deficiência, limitação funcional e incapacidade, e evitar a confusão causada pela interpretação errónea terminologia, uma descrição detalhada do processo de incapacidade é necessária e será apresentada. O modelo apresentado baseia-se em dois estados conceituais e nas modificações que dai resultam, e é uma tentativa de complicar as modificações pertinentes á actividade da fisioterapia. Não se destina a funcionar como o modelo definitivo para o processo de incapacitação, pois ainda é por demais prematuro para alcançar unanimidade acerca de qualquer abordagem conceitual. O leitor é encorajado a utilizar esse modelo para pensar acerca do complexo processo de incapacitação da intervenção com o exercício terapêutico.


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